Girlschool


Gotta get away, gotta leave today, I'm gonna leave it all behind

Gotta have a change, gotta rearrange, gonna see what I can find

Better understand, gotta get it while I can, gonna have some fun tonight.

I've done it all before but I still want more, gonna carry on 'til it's light.
And they're always telling me.. (...).”

Yeah Right - Girlschool

Aproveitando o gancho do ótimo texto do Felipe Nizuma, e a entrevista com a banda brasileira Panndora, decidi fazer a indicação de uma banda clássica que cai como uma luva nessa reflexão que estamos promovendo sobre alguns aspectos do feminismo.
Elas são umas das muitas lendas do metal britânico (1978). Seu som é rápido e agressivo pronto para chutar as bundas daqueles que começam com papinho de “ao menos sabem tocar”. Possuem incontáveis “singles” e sua vasta discografia conta com 11 álbuns de estúdio, além de várias coletâneas e Splits (como o clássico material junto ao Motorhëad).
Não se renderam a estética apelativa da grande mídia que insiste em colocar a mulher como objeto de fetichismo burguês. Longe disso. Essa autenticidade não lhes pode ser negada.
Não vejo restrições a seu som. Já vi anarco punks, rappers e headbanger de todas as subdivisões possíveis curtindo o som dessas moças. Então fica a dica, quer curtir um heavy metal com pegada mais “punk” como só a NWOBHM pode proporcionar?

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